Segundo reportagem da revista alemã ‘Auto Motor und Sport’, Kimi Räikkönen e Romain Grosjean agradaram na Lotus e devem seguir para 2013, mas Kamui Kobayashi e Jean-Éric Vergne, que correm por Sauber e Toro Rosso, respectivamente, têm a vaga ameaçada.
A chamada ‘silly-season’, conhecida como temporada dos boatos na F1, envolve rumores não somente sobre as grandes equipes e seus pilotos, mas também o pelotão intermediário do grid. Segundo a revista alemã ‘Auto Motor und Sport’, Kamui Kobayashi e Jean-Éric Vergne, que defendem Sauber e Toro Rosso, respectivamente, têm suas vagas em xeque para a próxima temporada. No caso do nipônico, a publicação já apontou até mesmo eventuais substitutos para 2013. Em contrapartida, a dupla da Lotus, formada por Romain Grosjean e Kiimi Räikkönen, parece estar agradando a cúpula de Enstone, e a permanência de ambos os pilotos para o ano que vem é tida como certa.
Kobayashi, um dos pilotos mais carismáticos fora das pistas e dos mais arrojados dentro delas, está na Sauber desde 2010, quando foi contratado após fazer duas excelentes corridas pela Toyota, tanto em Abu Dhabi quanto no Brasil. Depois de não encontrar problemas para bater parceiros mais experientes, como Pedro de la Rosa e Nick Heidfeld no seu ano de estreia em Hinwil, Kamui teve como parceiro, a partir do ano passado, Sergio Pérez. Após um debute razoável na F1, o mexicano conseguiu grandes resultados neste ano, como o segundo lugar no GP da Malásia e o terceiro em Montreal, fato que vem ofuscando um pouco a jornada do oriental.
Após sete corridas, Pérez somou 37 dos 58 pontos da Sauber, contra 21 de Kobayashi, que tem como melhor resultado o quinto lugar em Barcelona. À revista suíça ‘Blick’, Peter Sauber minimizou os resultados de Kamui e deu a entender que o nipônico pode seguir na equipe. “É uma questão difícil. Kobayashi é um grande cara. Eu amo sua atitude e ele terá muito sucesso conosco”, garantiu o dirigente.
Entretanto, a ‘Auto Motor und Sport’ aponta dois nomes como eventuais substitutos se Kamui deixar a Sauber: Heikki Kovalainen, que há tempos tem feito boas temporadas com a Caterham, e Nico Hülkenberg, que, em seu primeiro ano como titular na Force India, vem sendo ofuscado pelo bom Paul di Resta. O germânico somou apenas sete pontos, contra 21 do parceiro escocês.
Quem também parece estar com a vaga em risco é Vergne. Mesmo com o francês tendo marcado mais pontos que o companheiro de Toro Rosso, Daniel Ricciardo — quatro a dois —, é fato que o jovem australiano, que ao lado de Vergne, substituiu Sébastien Buemi e Jaime Alguersuari, goza de mais prestígio junto à cúpula dos taurinos, tanto que é, vez ou outra, apontado como o sucessor de Mark Webber na matriz Red Bull.
Estreante em 2012, Jean-Éric vem cometendo alguns erros, normais para um piloto em seu estágio, e já conta com a pressão do implacável Helmut Marko, consultor da Red Bull. “Vergne é muito selvagem. Não há nada de errado na agressividade, mas, no caso dele, é preciso domar a selvageria”, bradou o dirigente austríaco.
Se a situação não é das melhores para Kobayashi e Vergne, a dupla da Lotus está cheia de moral com os comandantes da equipe. Räikkönen e Grosjean formam o duo mais consistente do Mundial de 2012 até o momento. Enquanto o finlandês, que voltou à F1 neste ano após dois anos no WRC, já somou 55 pontos, seu companheiro de time não deixou por menos e está só dois pontos atrás. Ambos posicionam a escuderia aurinegra em terceiro lugar entre os Construtores, só atrás de Red Bull e McLaren e à frente de rivais fortes como Mercedes e Ferrari.
Gerard López, dono da Lotus e principal investidor do time de Enstone, não escondeu a satisfação com o desempenho de Räikkönen e Romain após sete etapas. “Nós temos o par perfeito de pilotos”, vibrou o executivo espanhol.
Fonte: Grande Prêmio
A chamada ‘silly-season’, conhecida como temporada dos boatos na F1, envolve rumores não somente sobre as grandes equipes e seus pilotos, mas também o pelotão intermediário do grid. Segundo a revista alemã ‘Auto Motor und Sport’, Kamui Kobayashi e Jean-Éric Vergne, que defendem Sauber e Toro Rosso, respectivamente, têm suas vagas em xeque para a próxima temporada. No caso do nipônico, a publicação já apontou até mesmo eventuais substitutos para 2013. Em contrapartida, a dupla da Lotus, formada por Romain Grosjean e Kiimi Räikkönen, parece estar agradando a cúpula de Enstone, e a permanência de ambos os pilotos para o ano que vem é tida como certa.
Kobayashi, um dos pilotos mais carismáticos fora das pistas e dos mais arrojados dentro delas, está na Sauber desde 2010, quando foi contratado após fazer duas excelentes corridas pela Toyota, tanto em Abu Dhabi quanto no Brasil. Depois de não encontrar problemas para bater parceiros mais experientes, como Pedro de la Rosa e Nick Heidfeld no seu ano de estreia em Hinwil, Kamui teve como parceiro, a partir do ano passado, Sergio Pérez. Após um debute razoável na F1, o mexicano conseguiu grandes resultados neste ano, como o segundo lugar no GP da Malásia e o terceiro em Montreal, fato que vem ofuscando um pouco a jornada do oriental.
Após sete corridas, Pérez somou 37 dos 58 pontos da Sauber, contra 21 de Kobayashi, que tem como melhor resultado o quinto lugar em Barcelona. À revista suíça ‘Blick’, Peter Sauber minimizou os resultados de Kamui e deu a entender que o nipônico pode seguir na equipe. “É uma questão difícil. Kobayashi é um grande cara. Eu amo sua atitude e ele terá muito sucesso conosco”, garantiu o dirigente.
Entretanto, a ‘Auto Motor und Sport’ aponta dois nomes como eventuais substitutos se Kamui deixar a Sauber: Heikki Kovalainen, que há tempos tem feito boas temporadas com a Caterham, e Nico Hülkenberg, que, em seu primeiro ano como titular na Force India, vem sendo ofuscado pelo bom Paul di Resta. O germânico somou apenas sete pontos, contra 21 do parceiro escocês.
Quem também parece estar com a vaga em risco é Vergne. Mesmo com o francês tendo marcado mais pontos que o companheiro de Toro Rosso, Daniel Ricciardo — quatro a dois —, é fato que o jovem australiano, que ao lado de Vergne, substituiu Sébastien Buemi e Jaime Alguersuari, goza de mais prestígio junto à cúpula dos taurinos, tanto que é, vez ou outra, apontado como o sucessor de Mark Webber na matriz Red Bull.
Estreante em 2012, Jean-Éric vem cometendo alguns erros, normais para um piloto em seu estágio, e já conta com a pressão do implacável Helmut Marko, consultor da Red Bull. “Vergne é muito selvagem. Não há nada de errado na agressividade, mas, no caso dele, é preciso domar a selvageria”, bradou o dirigente austríaco.
Se a situação não é das melhores para Kobayashi e Vergne, a dupla da Lotus está cheia de moral com os comandantes da equipe. Räikkönen e Grosjean formam o duo mais consistente do Mundial de 2012 até o momento. Enquanto o finlandês, que voltou à F1 neste ano após dois anos no WRC, já somou 55 pontos, seu companheiro de time não deixou por menos e está só dois pontos atrás. Ambos posicionam a escuderia aurinegra em terceiro lugar entre os Construtores, só atrás de Red Bull e McLaren e à frente de rivais fortes como Mercedes e Ferrari.
Gerard López, dono da Lotus e principal investidor do time de Enstone, não escondeu a satisfação com o desempenho de Räikkönen e Romain após sete etapas. “Nós temos o par perfeito de pilotos”, vibrou o executivo espanhol.
Fonte: Grande Prêmio
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