Segundo sócio do time, campeão de 2007 encontrou em sua atual casa o "equilíbrio" entre o compromisso com as questões mais importante e liberdade para o resto.
Oferecer um ambiente livre a Kimi Raikkonen, no qual o campeão
de 2007 não se sentia pressionado a focar naquilo que não fosse
considerado importante, foi essencial para o sucesso do finlandês com a
Lotus em sua temporada de retorno à F1. A avaliação é do sócio da
equipe, Gerard Lopez.
Após um biênio fora da categoria, o piloto de 33 anos retornou fazendo uma campanha forte e consistente em 2012, com uma vitória em Abu Dhabi, sete pódios e o terceiro lugar no campeonato de pilotos, com 207 pontos. Em entrevista ao jornal italiano “Gazzetta dello Sport”, Lopez argumentou que, em seu time, Kimi finalmente conseguiu encontrar um local onde havia responsabilidade e compromisso com o que era relevante, mas também liberdade em relação ao mais fortuito.
“Não foi só a liberdade. Na Lotus, Raikkonen se sente utilizado para o mais importante, enquanto é livre para todo o resto. Ele achou o equilíbrio”, explicou. “Mantê-lo sob controle? Nem mesmo em meus sonhos. Eu converso com ele toda semana e ele se sente bem, está entusiasmado e revigorado [para 2013]. Quero pilotos, não robôs”, ressaltou.
Segundo Lopez, o retorno em grande estilo do “Homem de Gelo” também serviu para promover a mudança na opinião de muitos críticos, que duvidavam do que o escandinavo seria capaz de fazer em seu retorno à categoria, especialmente na posição de líder de uma equipe que tenta reascender com um novo nome. “Todos que murmuraram que ele não estaria motivado agora vêm me dizer que sabiam que Kimi ainda estava muito forte. Isso me diverte. Eu sabia que terminaria dessa forma. Raikkonen acrescentou trabalho duro ao seu talento e os resultados são os frutos deste coquetel”, metaforizou.
Por fim, o sócio da quarta colocada no último Mundial de Construtores também teceu algumas palavras em defesa de Romain Grosjean, que renovou com a escuderia sob intensas contestações a respeito de postura em pista no ano passado. Para ele, o franco-suíço não se envolveu em tantos problemas quanto tentam alardear, além de ter talento para fazer uma grande temporada em 2013.
“Romain não fez toda a bagunça da qual é acusado. Eles [críticos] exageraram em suas contas: em 2012, houve quatro pilotos que sofreram advertências com mais frequência do que ele, mas ainda assim eles puderam participar de todas as corridas. Grosjean, ao contrário, foi suspenso do GP da Itália. Ele pagou por muitos outros, mas sempre mostrou ser rápido. Espero muito dele neste ano”, previu.
Fonte: Tazio Autosport
Após um biênio fora da categoria, o piloto de 33 anos retornou fazendo uma campanha forte e consistente em 2012, com uma vitória em Abu Dhabi, sete pódios e o terceiro lugar no campeonato de pilotos, com 207 pontos. Em entrevista ao jornal italiano “Gazzetta dello Sport”, Lopez argumentou que, em seu time, Kimi finalmente conseguiu encontrar um local onde havia responsabilidade e compromisso com o que era relevante, mas também liberdade em relação ao mais fortuito.
“Não foi só a liberdade. Na Lotus, Raikkonen se sente utilizado para o mais importante, enquanto é livre para todo o resto. Ele achou o equilíbrio”, explicou. “Mantê-lo sob controle? Nem mesmo em meus sonhos. Eu converso com ele toda semana e ele se sente bem, está entusiasmado e revigorado [para 2013]. Quero pilotos, não robôs”, ressaltou.
Segundo Lopez, o retorno em grande estilo do “Homem de Gelo” também serviu para promover a mudança na opinião de muitos críticos, que duvidavam do que o escandinavo seria capaz de fazer em seu retorno à categoria, especialmente na posição de líder de uma equipe que tenta reascender com um novo nome. “Todos que murmuraram que ele não estaria motivado agora vêm me dizer que sabiam que Kimi ainda estava muito forte. Isso me diverte. Eu sabia que terminaria dessa forma. Raikkonen acrescentou trabalho duro ao seu talento e os resultados são os frutos deste coquetel”, metaforizou.
Por fim, o sócio da quarta colocada no último Mundial de Construtores também teceu algumas palavras em defesa de Romain Grosjean, que renovou com a escuderia sob intensas contestações a respeito de postura em pista no ano passado. Para ele, o franco-suíço não se envolveu em tantos problemas quanto tentam alardear, além de ter talento para fazer uma grande temporada em 2013.
“Romain não fez toda a bagunça da qual é acusado. Eles [críticos] exageraram em suas contas: em 2012, houve quatro pilotos que sofreram advertências com mais frequência do que ele, mas ainda assim eles puderam participar de todas as corridas. Grosjean, ao contrário, foi suspenso do GP da Itália. Ele pagou por muitos outros, mas sempre mostrou ser rápido. Espero muito dele neste ano”, previu.
Fonte: Tazio Autosport
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