
Considerando que este está a ser um "início de temporada muito mau", Raikkonen refere que a decisão do "Tribunal de Apelação da FIA terá um impacto enorme no campeonato".
Sobre o F60, o finlandês considera que "falta tracção e carga aerodinâmica, temos de dar o máximo com o que existe. Há algumas novas soluções a caminho e sei que toda a equipa está a trabalhar a fundo para antecipar todo o desenvolvimento do carro".
"Basta analisar a performance nos três sectores de Sepang para perceber que estamos a perder imenso comparado com os melhores carros", explicou, adiantando que é no sector intermédio, onde é necessário mais apoio, que mais se sentiu a falta da carga aerodinâmica.
Sobre a corrida malaia, Raikkonen lembrou que as condições foram "uma lotaria" e que "errámos sempre no que diz respeito às condições atmosféricas (...), o que foi uma pena porque não tínhamos o melhor carro mas podíamos ter conseguido um bom resultado".
Quanto ao sistema KERS, o piloto da Ferrari relembra que é um ponto positivo a favor da equipa, em especial nas partidas, mas que ainda há algumas questões para resolver: "Na sexta-feira, o cockpit ficou cheio de fumo, enquanto que no domingo a água infiltrou-se e destruiu o isolamento, pelo que tive de parar". Raikkonen não termina sem uma mensagem de esperança para as próximas provas: "Ainda não temos pontos após duas corridas e este é um momento muito difícil. Já passámos por momentos como este e sabemos como reagir e vamos fazê-lo já em Xangai".
fonte: Autosport.pt
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